[BLOG] Treino sem acompanhamento profissional: Que cilada!

Acompanhamento profissional de atletas em Belo Horizonte

Você conhece esses aplicativos criados para te auxiliar em alguma coisa relacionada à saúde? Hoje em dia tem aplicativo para ajudar na meditação, para acompanhar o ciclo menstrual e até para te lembrar de beber água. Realmente, o avanço das tecnologias tem feito com que a gente mude a nossa relação com o corpo e a mente.

Mas nem tudo são flores. A facilidade de acesso às informações na internet tem incentivado muitas pessoas a praticarem atividades físicas desacompanhadas de profissionais como educadores físicos, nutricionistas e fisioterapeutas, por exemplo. ISSO É UM PERIGO!

Sem a ajuda de gente especializada, você pode forçar demais o seu corpo, executar posturas incorretas e desanimar rapidamente de alguma prática por sentir muitas dores ou não obter os resultados esperados.

Por
isso, preparamos esse post com dicas de profissionais que você DEVE
recorrer antes e durante a prática da modalidade que você mais
gosta. Preste atenção.

ANTES DE COMEÇAR OU VOLTAR A
TREINAR

Seja
ao iniciar uma prática nova ou retomar uma atividade que você já
fazia mas parou a muito tempo, é fundamental que tome alguns
cuidados prévios para evitar lesões, dores ou coisa pior. Vamos a
eles:

1. Procure um cardiologista

O
primeiro cuidado que você deve ter é garantir que seu coração
aguenta o tranco que você está propondo para ele. É comum entre os
ciclistas, por exemplo, começar com o treino cardíaco para depois
ganhar resistência muscular e óssea. Mas quem entende de coração
é quem estudou para isso. Nem sempre a gente consegue ler os sinais
que nos são dados ao longo da vida. Por isso, visite um
cardiologista e faça uns exames antes de começar qualquer treino.

2. Converse com um fisioterapeuta ou educador físico

Depois de garantir que está tudo em ordem com o seu coração, é hora de cuidar dos músculos, ossos e ligamentos. Não adianta nada começar a todo vapor e ser surpreendido com lesões no joelho, tornozelo ou em algum músculo. Além de ter muitas dores, você será obrigado a interromper a prática pouco tempo depois de ter começado. Por isso, vá ao fisioterapeuta para que seu treino seja desenhado de acordo com que o seu corpo aguenta, com aumentos gradativos de volume e intensidade, como acontece na musculação terapêutica, por exemplo.

3. Consulte um nutricionista

“Você
é o que você come”. Por mais clichê que possa parecer essa
frase, ela faz muito sentido quando o assunto é exercício físico.
Quem já pratica atividade física acompanhado sabe o quanto os
profissionais insistem que uma alimentação balanceada é
fundamental para alcançar os objetivos desejados com a prática. Mas
cada corpo tem um funcionamento e uma necessidade. Portanto, seja
para fortalecimento ósseo, ganho de massa magra, perda de peso ou
ganho de condicionamento físico, alinhe com o nutricionista qual o
melhor cardápio para você.

Durante a prática

Não! Não é para você parar o que está fazendo
no meio e correr para o médico. O que defendemos é que você alie
as práticas esportivas a visitas regulares a profissionais
especializados em melhorar a sua saúde e qualidade de vida. Em
alguns casos, no entanto, o melhor mesmo é ter alguém bem do seu
lado em todos os momentos. Vamos às dicas:

1. Faça massagem

Coisa boa e relaxante é receber uma massagem de quem entende, né? Tira dores indesejadas e alivia o estresse. Com os seus músculos é a mesma coisa. Eles precisam aliviar as tensões das práticas para que você alcance mais rápido os objetivos que busca. Nas academias, os educadores físicos sempre lembram que o tempo de descanso é tão importante quanto o tempo de exercícios. Com as massagens, então, esse momento de descanso é potencializado, além de combater aquelas dores comuns a quem começou a treinar a pouco tempo.

2. Esteja em contato com o educador físico ou
fisioterapeuta

Achou que ia ficar livre do educador físico e do
fisioterapeuta? Achou errado! Mesmo depois de desenhado o treino, é
recomendável que você continue em contato com esse tipo de
profissional para corrigir posturas e acompanhar o seu rendimento.
Assim, você não treina de forma desigual o seu corpo e evita lesões
na coluna. No caso de cardiopatas, hipertensos, idosos e obesos, o
que a gente recomenda é o acompanhamento contínuo mesmo, bem do
ladinho da prática, aliado a visitas regulares ao cardiologista e ao
nutricionista.

E aí? Gostou das nossas dicas? O que você faz
durante o seu treino? Tem algum profissional que é importante e a
gente não falou? Conta pra gente nos comentários.

[BLOG] Lesões na terceira idade: Prevenção e Reabilitação

Você sabia que as lesões acidentais são a sexta causa de morte entre pessoas com mais de 75 anos? O número de pacientes que falecem devido a complicações no tratamento de lesões é maior que os óbitos por diabetes e insuficiência renal, por exemplo. Isso acontece porque os idosos estão cada vez mais funcionais e nem sempre preparam o corpo para isso.

Por isso, nós da Tônus preparamos este post com dicas de prevenção e cuidados durante o período de reabilitação de alguma lesão. Acompanhe com a gente:

Prevenção

O tratamento de uma lesão na terceira idade requer muito cuidado e prevenir é sempre o melhor remédio. Por isso seguem três dicas que podem te ajudar com a prevenção de lesões na terceira idade.

1. Pratique atividades físicas com acompanhamento profissional.

Essa é a primeira e mais fundamental dica de hoje. Corpo parado atrofia e com a idade é mais difícil voltar à forma. Por isso, mesmo que comece devagar, faça atividades físicas sempre acompanhado de um profissional. Isso evita posturas incorretas e desgastes indesejados. Uma dica para começar a se exercitar é praticar atividades de baixo impacto, como Yoga, Pilates, Tai Chi Chuan ou Musculação Terapêutica.

2. Cuidado com a alimentação

Tanto os ossos quanto os músculos precisam estar preparados para as atividades e o desgaste pode ser retardado com uma boa alimentação. O consumo de cálcio, por exemplo, reduz os riscos de enfraquecimento ósseo e doenças como osteoporose. Para quem tem restrição a leite, boas fontes de cálcio são brócolis, grão-de-bico e sardinha. Ah! E uma visita ao nutricionista é mais que recomendado, já que cada organismo tem suas próprias necessidades.

3. Faça consultas e exames com regularidade

Os desgastes no corpo são gradativos e não provocam lesões de imediato. Por isso, muitas delas podem ser evitadas se os desgastes forem percebidos no início. Além disso, é importante visitar profissionais como um fonoaudiólogo, para diagnosticar e prevenir distúrbios relacionados ao equilíbrio e ao sono.

Mesmo com a prevenção, muitos acidentes acontecem e os idosos precisam se submeter a tratamentos clínicos. Por isso, também separamos algumas dicas para quem tem que se submeter à reabilitação de uma lesão.

Reabilitação

O tratamento de uma lesão vai muito além da ingestão de medicamentos para a dor e anti-inflamatórios. Por isso, segue as dicas a seguir para ter uma recuperação menos traumática. Se liga:

1. Nunca abandone a fisioterapia

Um dos erros mais comuns de quem está se recuperando de uma lesão é interromper o tratamento antes do fim. Isso pode agravar a lesão, deixar sequelas e fazer com que a dor se torne permanente. Por isso, faça a fisioterapia até o fim e mantenha-se em atividade física, de preferência acompanhado de um educador físico ou fisioterapeuta.

2. Procure ajuda psicológica

Já está mais que provado que o estado mental influencia e muito na recuperação de uma lesão. Nem sempre é fácil lidar com essa situação e, por isso, a ajuda psicológica é uma grande aliada no processo de reabilitação. Visitar o psicólogo, portanto, melhora a sua autoconfiança e determinação para finalizar o tratamento.

3. Tente não ficar recluso

A sociabilidade também ajuda muito a enfrentar os desafios da recuperação de uma lesão. Muitas vezes os pacientes ficam acamados e dependentes das visitas em sua residência. Se não é o seu caso, procure passear, visitar os amigos, a família e jogar conversa fora. Isso faz com que o período de reabilitação passe mais rápido e mais leve. Se você estiver impossibilitado de sair de casa, convide os amigos para visitas em grupo, assista filmes, faça jantares e jogue um carteado. A sua autoestima melhora quando você se sente acolhido pelo grupo.

Gostou das nossas dicas? Fique atento que toda semana traremos algumas informações como essas. Tem alguma prevenção ou dica para reabilitação que você esteja fazendo, ou conheça, e que não esteja listada? Escreve para a gente nos comentários.

Mitos e Verdades sobre o Transtorno do Espectro Autista /TEA

Vamos falar sobre isso?

O Transtorno do Espectro Autista – TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta principalmente a capacidade de comunicação social da pessoa, desenvolvendo comportamentos restritivos e repetitivos que se manifestam desde os primeiros anos de vida.

Atualmente o TEA tem sido alvo de muitas discussões, tanto em âmbito nacional quanto internacional.

O TEA compartilha sintomas centrais de comprometimento em três áreas específicas do desenvolvimento: déficits de habilidades sociais, déficits de habilidades comunicativas verbais e/ou não verbais e presença de comportamentos, interesses e/ou atividades restritos e repetitivos, sendo muito comum ainda a presença de transtornos sensoriais.

A convivência em ambientes coletivos torna-se um verdadeiro desafio para o autista, que possui, além das dificuldades sensoriais, dificuldade para expressar o que pensa ou sente, para escolher as palavras adequadas para determinados contextos de diálogo e para perceber acontecimentos compartilhados.

O autismo ainda apresenta como característica a presença de manias, posturas e rituais restritivos, que aumentam ainda mais as dificuldades de estabelecer contato interpessoal de maneira natural.

Por conta do breve conhecimento que a sociedade dispõe a respeito do TEA, muitas pessoas olham com estranhamento para pessoas com autismo. A falta de informação possibilitou a criação de diversos mitos sobre os autistas, que disseminam uma imagem estereotipada e preconceituosa dessas pessoas.

Quem convive ou trabalha com pessoas com TEA sabe que muitas vezes esbarramos no preconceito ou em falsas informações sobre o autismo, havendo muitas informações desencontradas ou que não correspondem à realidade.

Na perspectiva de ampliar essa discussão, oportunizando a abordagem sobre o preconceito, a desagregação familiar e a escuta terapêutica, é que esse evento propõe um diálogo aberto a respeito de ” Mitos e Verdades sobre o Transtorno do Espectro Autista /TEA”, com a finalidade de conhecer mais sobre o transtorno, que afeta mais de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.

OBJETIVOS

Ampliar o conhecimento sobre o Transtorno do Espectro Autista/TEA, mostrando-o seu modo particular de se relacionar com a linguagem e com o processo de desenvolvimento, possibilitando aos pais e familiares serem protagonistas na melhoria da qualidade de vida dos filhos juntamente com a equipe de profissionais atuante

Promover, utilizando uma roda de conversa, discussões e trocas de experiências entre familiares, profissionais e pessoas interessadas no assunto, buscando melhorar a integração desse sujeito à sociedade.

PROFISSIONAL CONVIDADO – MINIPALESTRA

Drª. Valéria Loureiro Rocha. Formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG. Especializada em Pediatria no Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais/ UFMG, e em Neurologia Pediátrica pelo Centro Geral de Pediatria, – Hospital João Paulo II -, da Fundação Hospital do Estado de Minas Gerais- FHEMIG. Iniciou trabalho como Neurologista Pediátrica da Prefeitura de Belo Horizonte com atividade no Hospital Municipal Odilon Behrens, exercendo acompanhamento neurológico de recém nascidos, crianças e adolescentes nos setores de Unidade Neonatal, Centro de Terapia Intensiva, Enfermaria, Pronto Atendimento e Ambulatório, durante os anos de 2000 a 2016. Compõe o grupo da diretoria da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil/ ABENEPI do Capítulo Mineiro. Especializada em Terapia de Família no Espaço Dinâmico Holon em Belo Horizonte. Atualmente é Médica Neuropediatra do Hospital Vila da Serra. Autora de artigos e capítulos de livros de âmbito nacional.

PROFISSIONAIS CONVIDADOS – PAINEL

Drª. Annelise Julio Costa. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG e em Farmácia – Habilitação em Análises Clínicas – pela Universidade José do Rosário Vellano/UNIFENAS. Mestre e Doutora em Neurociências pela Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG. Membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia/SBNp. (Gestões 2016-2019). Sócia-diretora do NeuropsicoterapiaBH. Atua nas áreas de neuropsicologia (avaliação e reabilitação), Terapia Cognitivo-Comportamental/TCC infantil e treinamento de pais. O seu trabalho é voltado para os transtornos do neurodesenvolvimento e síndromes genéticas em crianças em idade escolar, adolescentes e jovens adultos. Professora em diversos cursos de Neuropsicologia, Terapia Cognitivo-Comportamental pelo Brasil. Conferencista em congressos nacionais e internacional, autora de livros e capítulos, além de artigos nacionais e internacionais.. Desenvolve assessoria escolar para pais e assessoria para profissionais da área de neuropsicologia.

Drª. Fernanda Coelho. Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG, com foco na formação transversal em inclusão. Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/PUC/Minas. Pós-graduada em Direito Público e Mestre em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/PUC/Minas. Professora convidada da Pós-Graduação de Direito do Trabalho do Instituto de Educação Continuada – IEC – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/PUC/Minas. Ativista de direitos humanos, com forte ligação com o movimento de humanização do parto, atua também como doula voluntária. Foi diagnosticada autista com altas habilidades – dupla excepcionalidade – aos 33 anos, em um processo de investigação conjunta com um de seus filhos. Desde então se mobiliza para conscientizar as pessoas sobre o tema. Faz parte do grupo de autistas da Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas com Autismo/Abraça/MG. Atua como Procuradora do Município de Ribeirão das Neves/MG. Convivendo com seus dois filhos, um autista e um neurotípico, vive os desafios, aprendizados e alegrias da diversidade.

Srª. Flávia Villar. Graduada em Fonoaudiologia pelo Unicentro Izabela Hendrix Belo Horizonte/MG, Pós-Graduada em Distúrbios da Comunicação – foco em linguagem – pelo Unicentro Izabela Hendrix , Belo Horizonte/MG, Pós-Graduada em motricidade orofacial pelo Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica /CEFAC/ Universidade de Franca/São Paulo/SP, Pós-Graduada em Audiologia pela Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais/ Belo Horizonte – MG.Terapeuta pelo Modelo Denver de Intervenção Precoce para crianças autistas e certificado no método PROMPT nível 1. Fonoaudióloga da equipe complementar de saúde mental da infância e adolescência da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, com atendimento prioritário em autismo, psicose e neuroses graves. Preceptora da residência integrada de saúde mental do Hospital Odilon Behrens.

Profª. Marília de Paula Batista. Atuou como Professora da Rede Estadual de Educação até 1992. Professora da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte, da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Belo Horizonte/RME/SMED/PBH. Membro da Equipe de Inclusão Escolar da Regional Nordeste RME/SMED/PBH. Formada em Normal Superior pela Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG. Pós-Graduada em Psicopedagogia e Psicomotricidade, ambas formações pelo Instituto Pedagógico de Minas Gerais/ IPEMIG.

PÚBLICO ALVO

Profissionais das áreas da Educação e da Saúde que atuam com Transtorno do Espectro Autista/TEA, tais como: professores, coordenadores, diretores e outros funcionários de escolas públicas e particulares do ensino básico, assim como, profissionais da Enfermagem, Terapia Ocupacional, Pedagogia, Educação Física, Psicologia, Fonoaudiologia, Psicopedagogia, Neuropsicopedagogia, e Pais/Cuidadores de crianças com TEA.

Serviço

05 de julho de 2019, 16h-18h30

Tônus Fisioterapia – Belo Horizonte, MG

Inscrições

Palestra Caminhos com o Coração

Autoconhecimento e envelhecimento

A liberdade nas escolhas que fazemos em nossas vidas é especialmente afetada pelo ser que somos, pela nossa história pessoal e contexto onde crescemos. Na consciência do tempo que flui temos necessidade de estar no presente conectados à nossa essência.

Quem sou, como sou, o que desejo, ainda há (é) tempo de transformação? Com frequência gastamos energia com coisas que não são relevantes para nós. Auto-responsabilidade e entrega com a alegria da consciência desperta podem ser boas companhias para a caminhada. Nesta palestra teremos a oportunidade de experienciar exercícios facilitadores para este processo. Vem participar!

“Ser jovem é estar sempre pronto para deixar para trás o que somos e nos tornarmos aquilo que deveremos ser.” Mira Alfassa – A Mãe

Serviço

Dia 26/06, quarta as 19h30 na Tônus.

Rua Cristina, 1160. Santo Antônio. BH.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas presencialmente ou pelos telefones 31 3292-7501 / 99312-3438